Pessoas hoje em dia são os maiores ativos da empresa, então mantê-las engajadas deve ser foco das companhias.
Muito se fala em pessoas e cultura corporativa hoje em dia. Depois de dois anos de pandemia, a pauta teve então um aumento em sua relevância e muitos desejam saber como esta relação irá se manter daqui pra frente.
Com isso, manter uma equipe de colaboradores engajada é um dos principais objetivos estratégicos das empresas neste momento. A liberdade que o home office trouxe faz com que as companhias repensem seus modelos de negócio e a autonomia que cada colaborador possui.
Quando se fala de viagens corporativas então, é preciso que a política reflita esta nova maneira de pensar. Uma política bem escrita hoje, além de clara e objetiva, deve ter como base a liberdade e autonomia dos colaboradores. Uma das pesquisas mais utilizadas neste tema é o NPS (Net Promoter Score), onde é possível avaliar como o colaborador está se sentindo em relação a algo.
Mas com a frequência que os colaboradores viajam, há de haver cuidado para que esses não fiquem cansados de responder pesquisas constantes. Porém, recomenda-se que as empresas apliquem pequenos questionários a cada três meses para justamente medir como está a relação dos colaboradores com as políticas de viagem.
Há estudos que exemplificam como os modelos de travel tech, como o da OpenTrips, aumenta relevantemente o índice de satisfação dos colaboradores. Hoje, eles buscam autonomia e flexibilidade na hora de escolher como querem viajar. Com a plataforma de fácil acesso e requisição, este universo muda e deixa o colaborador mais feliz.
Um viajante feliz com o processo de viagens, que solicita de uma forma fácil e sem fricção, é mais propenso a indicar a empresa para amigos, aumento o NPS como um todo da companhia.
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